domingo, 5 de julho de 2009

Que merda acabou a FLIP

Ferro na Boneca

Composição: Paulinho de Boca de Cantor e Morais Moreira

Não, não é uma estrada, é uma viagem
Tão, tão viva quanto a morte
Não tem sul nem norte
Nem passagem

Não olhe, ande
Olhe, olhe
O produto que há na bagagem

Necas de olhar pra trás
O quente com o veneno

É pluft, pluft, pluft, pluft
É ferro na boneca
É no gogó, nenê
É ferro na boneca
É no gogó nenê
É no gogó nenê
É no gogô...

Estou de volta ao Rio o sonho acabou, mais uma TAZ é desativada, foi tudo muito bom o evento oficial, a OFF FLIP, FLIP zona, a FLIPinha os encontros das ruas, as bebidas e principalmente todos os "Locais presentes" e a todos os cidadãos do mundo que conheci naquele lugar. Por isso eu digo que fiz muitas amizades, que sejam perpetuas. Quando estiverem pelo Rio de Janeiro ou desejarem vir, saibam que minha casa é um porto seguro para ficarem o tempo que quiserem. Vocês sabem quem vocês são e estão com meu contato é só avisar e seguir pra cá.

Nas próximas semanas postarei neste humilde blog disléxico tudo que absorvi em Paraty, mas por hora deixo de forma assim: bem bonitinho, pois acabei de chegar. O trem já passou da minha janela, já fui tomar cachaça na feira, não há mais aquele verde como tom de cidade antiga, só o bom e velho verde e cinza do meu bairro.

Infelizmente assim que são as coisas passageiras e espero em breve ter aquele dose de prazer e se possível abraçado com uma Nerd Bem bonita

A todos que foram, somos FODAS, e para todos que não foram (...) só o meu bom e velho amigo DJ GUZZ, Sabe definir:
"Quem não dançou, não dança Mais"

Mistério do Planeta

Composição: Galvão - Moraes Moreira

Vou mostrando como sou
E vou sendo como posso,
Jogando meu corpo no mundo,
Andando por todos os cantos
E pela lei natural dos encontros
Eu deixo e recebo um tanto
E passo aos olhos nus
Ou vestidos de lunetas,
Passado, presente,
Participo sendo o mistério do planeta
O tríplice mistério do "stop"
Que eu passo por e sendo ele
No que fica em cada um,
No que sigo o meu caminho
E no ar que fez e assistiu
Abra um parênteses, não esqueça
Que independente disso
Eu não passo de um malandro,
De um moleque do brasil
Que peço e dou esmolas,
Mas ando e penso sempre com mais de um,
Por isso ninguém vê minha sacola

Um comentário:

  1. Que bom, meu filho q vc pôde ir onde queria...pra homenagear essa tua coragem de se meter nessas aventuras (SEM LENÇO E SEM DOCUMENTO = MONEY) relembro os versos de um samba q eu cantava pra vcs qdo vcs estavam ainda dentro de mim:
    "PRA VC QUE AINDA VAI NASCER E VER A LUZ DO SOL
    SEJA TUDO O QUE EU NAO PUDE SER
    COM TODO AMOR QUE FOR CAPAZ..."
    PS: mal vc saiu e começou a reportagem no RJTV sobre a FLIP, os ingressos pra palestra do Chico terminaram em meia hora...rs

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