segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Tagarela (o livro) o penúltimo registro do slam-poetry no Brasil




Participei do desta coletânea com o poema Jornada (Quase) Perpétua.

O coletivo Tagarela é a tradução mais contemporânea da conhecida máxima de que todo artista tem de ir aonde o povo está. As ruas e praças onde as multidões circulam, eis o palco que escolheram, expressão carioca de um movimento que acontece no mundo inteiro. O traço de união entre estas novas gerações de poetas em vários países é o slam, encontros para desafios e improvisos de versos. Slam é irmão de alma do rap, do hip hop, da dança de rua e do grafite, neto desaforado do repente nordestino e da capoeira. Poetas que se misturam à multidão, sobem os morros do Rio, se espalham pelas periferias paulistanas, se expandem pelas megalópoles do planeta, ao largo das academias e cadernos literários.

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